Essas previsões são baseadas em observações que mostram que quanto mais atrasada a idade óssea (relativa à idade cronológica), maior é o tempo que a fusão epifisária leva para interromper o crescimento. O método mais frequentemente utilizado para prever a altura, com base no livro de Greülich et Pyle “Radiografic Atlas of Skeletal Development, Da Stanford Univerty, foi desenvolvido por Beyle e Pinneu e depende da idade óssea, altura e uma variável semiquantitativa para a idade cronológica. O sistema de Tanner e colaboradores envolve altura, idade óssea, idade cronológica e durante a puberdade, o avanço da altura e da idade óssea nos anos anteriores, assim como status da menarca. Roche e cols. tem combinado a altura, idade óssea, idade cronológica, altura média dos pais e peso. Tentativas foram feitas para calcular a altura final sem usar a idade óssea, utilizando análises de regressões múltiplas com dados disponíveis como altura, peso, valores obtidos ao nascimento e estatura média dos pais. Lamentavelmente todos esses métodos não são exatos, pois quando existe diversos métodos para mensuração de um determinado fator, muito provavelmente não satisfaz todos os estudiosos clínicos e pesquisadores com relação a sua consecução, e é exatamente o que ocorre neste caso da previsão da estatura final em adultos, pois medicina é uma ciência meio, não é cartesiana, todos esses sistemas são por natureza empíricos e não exatos. Quanto mais avançada é a idade óssea, maior é a precisão da previsão de altura adulta, porque a idade óssea mais avançada coloca o paciente mais perto de sua estatura final. Por mais paradoxal que possa parecer, é um desastre previsível para quem possui baixa estatura longitudinal e tem a expectativa de crescer, obrigando se possível não retardar a tomada de decisão se eventualmente seja viável o crescimento por não estar totalmente fechada a epífise óssea, a cartilagem de crescimento ou a placa de crescimento, incluindo mãos e punhos esquerdos e ossos longos, principalmente coluna vertebral e perna. Todos os métodos para previsão da altura linear (estatura) baseiam-se em dados de crianças normais, e nenhum foi tido como preciso para crianças com anormalidade de crescimento. Para esse tipo de precisão, seria necessário desenvolver um atlas específico para cada doença (por exemplo: síndrome de Turner). As Tabelas de previsão de altura devem ser usadas com extremo cuidado ao dar valores para alturas possíveis quando adulto; p. ex., em pacientes com puberdade precoce que são tratados com agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinas para evitar interpretações erradas de dados. Os endocrinologistas clínicos e muito mais frequentes os endócrino-pediatras não devem fazer previsões de estatura com valores que são maiores que uma estimativa razoável, não é raro que profissional da área sem nenhuma avaliação propedêutica clínica instrumental ou laboratorial (portanto, sem diagnóstico), cometa o equívoco de dar como previsão valores baseados na média da altura dos pais, até porque antes de 1985 a terapêutica para crescimento era discutível devido Príons e DCJ entre outras, o que foi praticamente eliminado ou minorado com a tecnologia moderna da terapia com GH rDNA e colocando em check a propalada “pais pequenos filhos pequenos”, um equívoco frequente e tecnicamente inapropriado devido outras variantes, o que não quer dizer desprezar as alturas paternas e dos irmãos biológicos, simples assim.
GROWTH OF CHILD, JUVENILE, YOUTH TO ADULT AGE: FORECAST HEIGHT OF THE POSSIBILITY OF ADULT.
MANAGEMENT WITH THE OBJECTIVE OF THE FORECAST HEIGHT, TAKING INTO ACCOUNT ALL STAGES OF MATURITY OF CHILD, JUVENILE, YOUTH TO ADULT, SO THE MATURITY OF SKELETON OBSERVED IN AN INDIVIDUAL CAN BE USED TO PREDICT THE POTENTIAL GROWTH. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGIA-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
These predictions are based on observations that show that the more delayed bone age (relative to chronological age), the longer the time that the epiphyseal fusion takes to stop the growth. The method most often used to predict the height, based on the book by Greülich et Pyle "Atlas of Skeletal Development Radiografic, From Stanford Univerty, was developed by Beyle and Pinneu and depends bone age, height and a semiquantitative variable for chronological age. The system involves employees and Tanner height, bone age, chronological age and during puberty, the advancement of height and bone age in previous years, as well as status of menarche. Roche et al. has combined height, bone age, chronological age, average height and weight of parents. Attempts were made to calculate the final height without using bone age, using multiple regression analysis with data such as height, weight, values obtained at birth and average height of parents. Unfortunately all these methods are not accurate, because when there are several methods for measuring a particular factor most likely not meet all clinical researchers and scholars with regard to their achievement, and that is exactly what happens in this case the prediction of final height in adults because medical science is a means, not Cartesian, all these systems are by nature empirical and not exact. The more advanced bone age is, the higher the accuracy of the prediction of adult height, because the more advanced bone age puts the patient closer to its final height. Paradoxical as it may seem, is predictable to anyone who has low longitudinal height and expects to grow disaster, forcing it cannot delay the decision making eventually be viable growth for not being fully closed epiphyseal bone, cartilage growth or growth plate including left hand and wrist and long bones, especially vertebral column and leg. All methods for predicting height (stature) are based on data of normal children, and none was considered necessary for children with abnormal growth. For that kind of precision, it would be necessary to develop an atlas for each specific disease (e.g., Turner syndrome). Tables for predicting height should be used with extreme caution when giving values for possible heights; for example, in patients with precocious puberty who are treated with agonists of gonadotropin-releasing hormone to avoid misinterpretation of data. Clinical endocrinologists and more frequent endocrinopediatricians should not make predictions in stature with values that are greater than a reasonable estimate, it is not uncommon for professional area without any preliminary evaluation instrumental or clinical laboratory (therefore no diagnosis), make the mistake to give as a prediction based on the average height of the parents values, because before 1985 the therapy was moot due to growth and Prions CJD among others, which was almost eliminated or lessened with the modern technology of therapy with GH rDNA and putting check in the vaunted "parents small children," a frequent and technically inappropriate because other variants, which does not mean disregarding the biological fathers and brothers, simple mistake heights.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1 A atividade do GHRH–Fator liberador de GH é específica para cada espécie, refletindo a especificidade de juntar-se a um receptor relacionado com a proteína G dos somatotrópos na hipófise anterior....
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. A regulação da produção de GH pelo GHRH–Fator liberador de GH é mediada pelo nível de transcrição e é aumentada de acordo com o aumento nos níveis de adenosina monofosfato cíclico (cAMP)...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A mutação do gene GHRH não foi documentada ainda, mas anormalidades anatômicas e funcionais da conexão entre o hipotálamo e a hipófise anterior, que previne a interação do GHRH com seus receptores no somatotrófo, são consideradas importantes causas de deficiência clínica de GH em crianças, inquestionavelmente comprometimento da altura...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Sherar LB, et al. Prediction of adult height using maturity-based cumulative height velocity curves. The Journal of Pediatrics. 2005;147:508; Kliegman RM, et al. Nelson Textbook of Pediatrics. 19th ed. Philadelphia, Pa.: Saunders Elsevier; 2011; Rose SR, et al. A general pediatric approach to evaluating a short child. Pediatrics in Review. 2005;26:410; Cole TJ, et al. A chart to predict adult height from a child's current height; Annals of Human Biology. 2011;38:662.
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